Um Brinde à Poesia

Um Brinde à Poesia

sábado, 30 de março de 2013

Um Brinde à Poesia Nit. Abril 2013



Um Brinde à Poesia Movimento pela paz e liberdade de ser
De quinze em quinze dia admiradores e artistas se reúnem, compartilham sentimentos, afeto e arte, além de fazerem um brinde na prática.
São fortes emoções!

“Um instante para a alma se abrir nos dias de hoje e celebrar a paz”.
E tudo começou com um sonho que tive, no dia 10 de maio,
dois dias antes do meu aniversário. Fui em busca da realização e no dia
11 de junho de 1999, lancei, ao lado da atriz Carla Soares Faria, a primeira
edição e não parei mais. Em junho completará 14 anos.

O objetivo deste Movimento é divulgar a obra de artistas consagrados na
literatura e na música - letrista, proporcionar espaço para novos autores
e compositores, estimular e encorajar aqueles que nunca se apresentaram
num sarau ou mesmo falaram num microfone em público e promover lançamento
de livros ou cds, sem custo algum para o artista.

São duas edições mensais. Em Niterói, toda segunda quarta-feira do mês,
das 18:30 às 22:00 horas, no MAC Niterói e no Rio, depois de oito edições na saudosa Livraria do Café, teremos novo endereço, data e horário. Aguardem informações.

Coordenação e apresentação: Lucília Dowslley

Música: Fábio Pereira

Celebrando Centenário: Vinícius de Moraes

Homenagem Especial: Cazuza

Lançamento do Livro "O Vadio de Casaca" do poeta Iverson Carneiro

Videopoemas: Tchello D"Barros

Videoarte: Luiz Carlos de Carvalho

Poesia: Paulo de Carvalho

Convidada Musical: Sil Hendgens

Momento Diversos: Participe com um poema ou uma música

(inscreva-se nesta página:

Entrada: Um quilo de alimento não perecível

Produção Geral: Lucília Dowslley

Produção Executiva: Cristina Ramos Assistente de Produção: Teresa C. R. Dowslley





http://letras.mus.br/cazuza/71204/



                                                          LANÇAMENTO






DO MOLEQUE VELHO


IVERSON CARNEIRO nasceu em Belém do Pará e passou a infância e parte da adolescência em Bragança, no mesmo Estado.
Começou a escrever em 1976 e publicou nove livretos mimeografados entre os anos de 81 e 87, além dos livros OPÚSCULO Nº 8 - SONETOS EM FÉ MAIOR – 1990, OBSERVÂNCIAS DO RIO & outros avulsos – 1998, MOLEQUE VELHO – 2005, e o recente O VADIO DE CASACA, lançado no último dia 13/11.  Participou de várias antologias poéticas e organizou as coletâneas GERAÇÃO 90 – POETAS DO LICEU, volumes 1 e 2, em 1998 e 1999, em Niterói. Integrou, entre os anos de 1979 e 1983, o movimento da poesia marginal da Paraíba, ao lado de poetas e compositores da terra, como Pedro Osmar, Paulo Ro, Chico César, Totonho, Escurinho e outros, e esteve nos 1º e 2º festivais de poesia de rua, em Salvador e Vitória, em 1983 e 1984, no Festival Latino-americano de Poesia Independente, em Rosário, na Argentina, em 1984 e no 3º Encontro de Poesia de Rua, em Salvador, em 1987. Como ator e diretor atuou em várias peças ao longo dos últimos 35 anos. 





A PALAVRA TINTA

                           Jamais me amarro
                           à palavra corda.
                           A palavra, quando corda,
                           não arrebenta no ante-verso
                           do poema escrito.

                           Mas se antítese,
                           barbante frágil,
                           a palavra não resiste
                           aos sobressaltos
                           do poema áspero.

                           No céu das palavras,
                           a palavra linha, a palavra pipa;
                           e um cerol mal escrito
                           e cheio de si,
                           a conspurcar-lhe as cores.

                           Só a palavra forte,
                           feita de vento e sol,
                           sobrevive à brutalidade dos desejos
                           e ao silêncio
                           exasperante da morte.

                           A palavra só é matéria
                           quando tinta.

                           
CANÇÃO DA NUVEM QUE PASSA



 A nuvem que passa,
não existe
entre o cérebro
e a certeza.

É dor por nada,
solidão superlativa,
entre a sarjeta
e o castelo de cartas.

É porrada certa,
arroxeando a alma,
entre o nexo
e o incomunicável.

Não são infinitos
os gritos da dor,
mas intercalam-se
até o infinito.

E entre essa finitude
e a porta, que não se abre,
resta uma fresta
chamada vida inteira


ALVORADA

A água que cai
na terra,
molha a madrugada.

A chuva encharca a rua.
Passarinhos sorriem,
nos galhos, nas pirambeiras.

O amor dorme,
sem vestes e sem pudor,
sob lençóis desconsolados.

Macacos mordem frutas
e pulam pelos pés de pau,
galhofando com os medos dos homens.

Relâmpagos e trovões
acordam os ventos,
pro dia que nasce.

A noite morre,
lenta, sem pressa;
o Sol rompe as nuvens.


 O SOLDADO E O SONHO
a Tanussi Cardoso


Nada existe
entre o poeta e a palavra,
que não seja
denso corredor de sonhos.

A vida, aqui fora,
clama pela falta
da ternura desnecessária,
que assola os poetas.

É pra se crer,
mesmo sem ver,
que o deus dos sonhos
morreu afogado?

À primeira noite
da crise do sonho,
não lhe foi permitido ser deus;
morreu soldado.

O poeta e o soldado,
munidos de seus sonhos
e espadas,
lancetaram a escuridão.

E o corredor de palavras
iluminou-se feericamente,
inundado por vagalumes
e menestréis em casacas.

Um casal de rouxinóis
casou-se entre padres e pastores,
e fez-se a festa
e o regalo das flores.
                          

AUTORRETRATO

 Parto a vida em duas.
   Uma parte, de infância,
                                                  
algazarra de choro
    de ralho de pai e mãe,
peões mal rodados
  e pelejas perdidas.

A outra parte
           é a gente grande que sou.
                                                  
              Algazarra de filhos e netos,
 choro de poemas
mal escritos
        e o tempo que passou.

           Entre essas duas partes,
             minha identidade de poeta.




Paulo de Carvalho, nascido em setembro de 1955 na cidade de Niterói – RJ, atualmente trabalha como Designer Gráfico (Diagramador e Capista) e  Web Designer.

Escritor e poeta. Suas vivências; experiências profissionais (Ator, sonoplasta, operador de áudio e gravação e produtor cultural); o contato com a Natureza durante o período em que residiu em Arraial d’Ajuda (BA); percurso no  Mestrado em Teologia (Boston - EUA) e a participação nos movimentos pelos Direitos das Pessoas com Deficiência formaram rica fonte de inspiração e elementos para a composição de seus poemas e publicação de dois livros: Cantabile. Editora Muiraquitã, Niterói, RJ, 2007 e Kyrie. Biblioteca 24x7, São Paulo, SP, 2009.

3º lugar no concurso “Poemas Sem Fronteiras”, Ora, Vejamos. Leiria, Portugal. 2007.

Poema: “Minueto a uma Dama de Cravos”;

Menção Honrosa no concurso “Poemas Sem Fronteiras”, Ora, Vejamos. Leiria, Portugal. 2007.
Poemas: “Do mais belo nome, chamei-te amanhã” e “De um cume de pedras às danças no vento”;

3º lugar no XI  Prêmio Escriba de Poesia 2010, Piracicaba, São Paulo.
Poema: Aos voos de sete Pássaros.




[quando a dor mais fêmea se nos toca
[para João Miguel Alves e Katyuscia Carvalho]


de um pedaço de silêncio
fiz dobraduras
[tantas quanto pediam o intento
até que das tantas linhas em dobras
pronunciou-se um pássaro

soprei-lhe então a direção
de um voo
lá para onde uma lágrima
rega o colo de um homem

e tudo quanto sei dos pássaros
são os desenhos de seus cantos
o som de suas asas

e essa imagem contida
[o impalpável mais belo
na escrita de seus voos

e esta inimaginável janela
onde pousa em amor
e canta

cânticos pretéritos


era tudo que me cabia sentir
nos cânticos onde tudo apontava aos devires
[na potência imensurável das ações
a razão inversa e dura d'um golpe

..............................
 
e tudo que se cravava no corpo
era a solidão do futuro


Nas tardes das canções...


Certas canções que se cantam fora,
mas tão dentro quando encantam,
sinto-as como se tivessem sido plantadas
nos infinitos canteiros de mim.

E brota uma vontade intensa
de laçar-te as mãos as minhas
e sair a brincar entre jardins.

De tudo colher apenas o beijo,
sabor mais belo dos frutos,
na morada do olhar.

um silêncio pousado nos lábios

E sair contando... E sair catando...
Dançando e brincando de sombras,
a hora do sol nos banha de fogo.

De tuas asas, carinhosamente,
guardaria uma pequenina pena
para quando em seus distantes,

desenhar-te!


pequena canção para a manhã

pudesse eu ter,
invés de mãos, asas...
assim, ao intentar escrevê-las,
apenas voaria palavras

...........................
cada sílaba um trigo
e as manhãs alimentar-se-iam de Verbos




Contrição

Se as sementes
Incredulamente encovadas ao solo
Abstraem-se do germinar,
Perdoai-as, pois que em ares inférteis,
Já não sabem a que frutificar...
        [a que orvalho chorar]

Se os ventos
Já não fazem mais brisas
Em sons de violinos a soprar,
Perdoai-os, pois que já não sabem,
Em tanto DÓ afinar...
        [a que lábios habitarem]

Se os pássaros
Ao desalento de Sua palavra
Insustentáveis, pois, do ar caem.
Perdoai-os, pois que sem o ramo das árvores,
Já não têm onde pousar...
        [já não sabem a que cantar]

Se sorrisos
Os de pequeninos lábios
A Tua face já não mostram,
Perdoai-os, pois que em (des)juízos,
Outros solos se deitam a brincar...
        [e nem souberam chorar]

Se a vida
Em sinfônicos corais
Não Te canta por louvor,
Perdoai-a, pois que sem pautas,
Já nem sabe harmonizar...
        [já não sabe a que gestar]

Se contrito
Ergo-Te lamento mar
De abissais habitares,
Perdoai? Nem templos têm mais,
Por tempo a orar.
        [A que altar depositar?]
________________
Carvalho, P.  Kyrie. Biblioteca 24x7. São Paulo, SP. 2009 






Tchello d'Barros é catarinense de nascimento, fluminense por adoção e cidadão do mundo por vocação. Artista multimídia, trafega pelas linguagens de teatro, audiovisual, artes visuais, fotografia e literatura. Neste 2013 comemora 20 anos de atividades artísticas, somando mais de 500 ações culturais no Brasil e Exterior. Publicou os livros de poemas Olho Nu, Palavrório, Letramorfose, Olho Zen e A Flor da Pele. No paralelo, tem levado para diversos Estados sua exposição itinerante de Poesia Visual intitulada Convergências.

mais
luz
do
que
o
sol
do
meu
céu
o
som
do
seu
sim


tem
dia
que
tem
sol
tem
dia
que
tem
lua
tem
dia
que
ela
diz
não
tem
dia
que
vem
nua


partes de mim

se  partem  se

partes de mim


coração
ocupado
o cupido
o culpado


a danada
da amada

sumi
semi
nu numa
duna
duma
dona

uma dona que me doma
uma dama que me dana

uma dama em chama
me chama pra cama

posso ir te possuir?

na cama
a calma
com fusão
de corpo
e alma



Luiz Carlos de Carvalho

ESTUDOS:

1973 - Curso de Artes Visuais no Museu de Arte Moderna, aulas com Aluisio Carvão, Décio Vieira, Pedro Corrêa de Araújo, Sérgio Campos Mello e Frederico Morais. Rio de Janeiro, RJ.
1978 - Xilogravura, aulas com Newton Cavalcanti no Museu do Ingá, Niterói, RJ.
1978/1981 - Gravura em metal, aulas com José Assupção Souza, Anna Letycia, Solange de Oliveira, Mário Dóglio, Carlos Martins, Oficina de Gravura do Ingá, Museu do Ingá, Niterói, RJ.
1982 - Curso de História da Arte, ministrado por Alair Gomes, Oficina de Gravura do Ingá, Niterói, RJ.
1997 - Arte no Século XX, ministrado por Luiz Camillo Osório, Museu de Arte Contemporânea de Niterói, Niterói, RJ.
2000 - Seminário Preservação de Bens Culturais Imóveis. Séc. Municipal de Cultura, Fundação de Artes de Niterói e Instituto de Arquitetos do Brasil. Teatro Municipal de Niterói, RJ.

EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS:

1979 - Pinturas e Desenhos, Galeria de Arte da FESP, Rio de Janeiro RJ.
1980 - Pinturas e Gravuras, Galaria de Arte Divulgação e Pesquisa, Rio de Janeiro, RJ.
1981 - Gravuras e Desenhos, Galeria Funarte Macunaíma
1983 - Pastel e Aquarelas, Daltro Galeria de Arte, Niterói, RJ.
1984 - Pinturas, Museu do Ingá, Niterói, RJ.
1995 - Pinturas, Museu do Ingá, Niterói, RJ.
1998 - Céu sobre Terra (pinturas), Museu do Ingá, Niterói, RJ.

OBRAS REALIZADAS EM ÁREA URBANA

1993 - painel Vista de Niterói - 4x40m, em Jurujuba, Niterói, RJ.
1993 - painel Alegria de Viver - 3x21m, na Praça da Paz, Centro, Niterói, RJ.
1998 - painel Descobrimentos - 4x30m, em Portugal Pequeno, Niterói, RJ.

EXPOSIÇÕES COLETIVAS:
1973 - Selecionados para a XII Bienal de São Paulo, Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro, RJ.
1974 -Artes Artistas Tendências, Museu Antônio Parreiras, Niterói RJ e Hotel Quitandinha, Petrópolis, RJ.
1978 - Oficina de Gravura do Ingá: um ano de trabalho, Museu do Ingá, Niterói, RJ.
1979 - Coletiva de Gravadores, Embaixada do Brasil, Assumpção, Paraguai. 27 Gravadores Brasileiros, Museu Municipal de Arte Moderno, Mendoza, Argentina.
1980 - Oficina de Gravura do Ingá: três anos de trabalhos, Museu do Ingá, Niterói, RJ.
1981 - Oficina de Gravura do Ingá, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, RJ.
Homenagem a Anna Letycia, IBEU; Destaque Hilton de Gravura, MAM, Rio de Janeiro, RJ.
1983 - Oficina de Gravura do Ingá, Galeria de Arte da UFF, Niterói, RJ.
1984 - Um traço em comum (coletiva de desenho), Galeria de Arte da UFF, Niterói, RJ.
Arte Contemporânea, Centro Cultural Paschoal Carlos Magno, Niterói, RJ.
1985 - Da Adversidade Vivemos, Galeria de Arte da UFF, Niterói, RJ.
1986 - Olhares Viajantes (seis artistas de Niterói), IBEU e Centro Cultural de Santos, SP.
Luiz Carlos de Carvalho e Fernando Borges, Galeria Contemporânea, Rio de Janeiro, RJ.
1987 -10 Anos de Trabalhos. Oficina de Gravura do Ingá, Espaço Cultural Petrobrás, Rio de Janeiro, RJ.
1988 - Vista de Niterói, Galeria de Arte do Centro Empresarial Rio, RJ e Museu do Ingá, Niterói, RJ.
Exibição Especial Arte Hoje, Sala Abelardo Zaluar, Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, RJ.
1992 - Luiz Carlos de Carvalho, Desirée Monjardim e João Wesley, Centro Cultural Paschoal Carlos Magno, Niterói, RJ.
1996 - 48 Contemporâneos. Museu do Ingá, Niterói, RJ.
1997/2002 - UNIVERSID'ARTE, Universidade Estácio de Sá, Rio de Janeiro, RJ.
         *Menção Honrosa, UNIVERSIDARTE em 1999.
2002 – NITERÓI ARTE HOJE, Panorama da Arte atual em Niterói, MAC Niterói, RJ. Oficina de Gravura do Ingá 25 Anos, Museu do Ingá, Niterói, RJ. Primeira Ocupação Virtuosi, Virtuosi Desenvolvimento Humano, Niterói, RJ
  
SALÕES:

1973 - XII Bienal de São Paulo, Ibirapuera, São Paulo SP. II Mostra de Artes Visuais do Estado do Rio de Janeiro, Niterói, RJ.
1974 - Salão de Verão, Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro, RJ.
III Mostra de Artes Visuais do Estado do Rio de Janeiro, Niterói, RJ.
Bienal Nacional Brasil-Plástica 74, Ibirapuera, São Paulo, SP.
1975 - Salão de Verão, Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro, RJ.
1976 - Bienal Nacional, Ibirapuera, São Paulo, SP.
1979 - Trienal de Gravura, Associação Latino Americana de Críticos de Arte, Buenos Aires, Argentina.
LIS'79: Lisbon International Exibition of. Drawing, Lisboa, Portugal.
III Salão Carioca de Arte, Palácio da Cultura MEC, Rio de Janeiro, RJ.
3º. Salão de Artes Plásticas, Palácio da Cultura MEC, Rio de Janeiro, RJ.
1981 - 3a. Mostra de Desenho Brasileiro, Teatro Guaíra, Curitiba, PR (Convite especial de participação)
4ª. Mostra Anual de Gravura da Cidade de Curitiba, Curitiba, PR (Indicação e prêmio).
4º. Salão Nacional de Artes Plásticas, FUNARTE, Rio de Janeiro, RJ.
1982 - ARTEDER'82: Mostra Internacional de Artes Gráficas, Bilbao, Espanha.
1983 - Mail Art, Franklin Furnace, New York EUA.
1984 - 4ª. Mostra de Gravura da Cidade de Curitiba, Curitiba, PR.
1985 - IV Mostra de Artes Visuais de Niterói, Museu do Ingá, Niterói, RJ.
2001 – Salão Nacional de Arte de Goiás, Goiânia, GO.
  
OUTRAS ATIVIDADES:

1979 - I Encontro de Artistas de Niterói . (Planejamento e Coordenação Global), Museu do Ingá, Niterói RJ.
I Encontro Nacional de Artistas Plásticos Profissionais (Delegado e Presidente da Comissão Técnica) ABAPP FUNARTE, Rio de Janeiro, RJ. 1980 - Restauração (Equipe Marilka Mendes) do retábulo de altar do século XVI, Igreja de N. S. Do Bonsucesso, Rio de Janeiro, RJ. 1981 - Professor de Xilogravura na Oficina de Gravura do Ingá, Niterói, RJ.
1983/1984 - Professor de pintura, no Centro Cultural Paschoal Carlos Magno, Niterói RJ.
Coordenador de Artes Visuais do Museu do Ingá, Niterói, RJ. 1984 - Coordenador de Artes Visuais do Centro Cultural Paschoal Carlos Magno, Niterói, RJ. 1985 - Diretor da Galeria de Arte Cândida Boechat, Niterói RJ. 1989/1995 - Diretor do Centro Cultural Paschoal Carlos Magno, Niterói, RJ. 1992 - Membro da comissão de Artes Plásticas na "Jornada Cubana", promovida pela Prefeitura de Niterói, RJ.
1994 - Sócio fundador da Sociedade de Amigos do Museu Antônio Parreiras, Niterói, RJ.
1998 - Membro da equipe de produção do "Encontro com Portugal", Prefeitura de Niterói, RJ.



Luiz Carlos de Carvalho
Ateliê
Rua General Osório 77, São Domingos, Niterói, RJ
CEP 24210 190
Telefone: 2622-3644
http://www.niteroi-artes.gov.br/luizcarlos.html




















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