Um Brinde à Poesia Movimento pela paz e liberdade de ser
O Movimento tem como principais objetivos divulgar a obra de artistas
consagrados na literatura e na música – letrista, despertando cada vez mais o interesse pelos livros e letras de conteúdo, além de promover lançamento de livros ou cds, sem custo algum. A cada edição proporciona espaço para novos autores e compositores, estimulando e encorajando aqueles que nunca se apresentaram num sarau ou mesmo falaram num microfone em público.
Coordenação e apresentação: Lucília Dowslley
Homenagem: João Cabral de Melo Neto
Projeção: Filme Animado "Morte e Vida Severina"
Lançamento do Livro "Passos Partidos" da poeta Regina Mello
Música: Marlus Netto
Poetas Convidados: Bayard Tonellii, Patricia Porto, Carlos Orfeu
Convidado Musical: Cayê Milfont
Momento Diverso: Participe com um poema ou uma música (microfone aberto)
Inscreva-se no facebook:
ou no dia do evento.
Entrada: Um quilo de alimento não perecível para Abrigo Adonai
http://
Produção Geral: Lucília Dowslley
Próxima Edição: Dia 11 de Setembro - MAC Niterói
Contato com Lucília Dowslley: 85408285 (OI)
Regina Mello
REGINA MELLO LANÇA “PASSOS PARTIDOS”
NO UM BRINDE À POESIA NIT.
Depois de Belo Horizonte, São Paulo, Belém, Curitiba e Porto
Alegre será lançado no dia 14 agosto 2013,
quarta-feira, às 11h, no MAC – Niterói – RJ, o livro de poesia “PASSOS PARTIDOS”,
da poeta e artista visual Regina Mello. A sessão de autógrafos será acrescida
de leituras de poemas e bate papo com a autora. Quando também será apresentado
ao público seu vídeo-arte dedicado ao livro “Passos Partidos”.
“PASSOS PARTIDOS” reflete 25 (vinte e cinco) anos de
experiência humanística da artista diante da natureza através de uma linguagem
profundamente lírica/moderna, onde as palavras dançam como um caleidoscópio na
sinestesia das sílabas, como escreve Prof. Dr. Antonio Miranda, da Universidade
de Brasília: “Circunstância e arrebatamento. Regina Mello busca sua expressão.
Da poesia textual à visual, da impressa à digital, mobilizando poetas e
fundando espaços, preenchendo espaços com a poesia, individual e
coletivamente”. Para Prof. Dr. L. C. Vinholes, também da Universidade de
Brasília: “Regina Mello prima pela economia de texto, explora a palavra com
habilidade e entrega ao leitor um universo aberto para ser compartilhado, uma
vez que o tempo é comum e as vivências se confundem.”
O livro, uma
antologia de 80 (oitenta) poemas inéditos escritos de 1986 a 2011, com projeto
gráfico da própria autora, no formato 15cm x 23cm, sobrecapa em acetato,
recriando o livro enquanto objeto e a poesia como fonte de passagem entre a
vida e os sentidos humanos, foi publicado pela Anome Livros.
Regina Mello nasceu em 1959, Itaúna, Minas Gerais, Brasil.
Vive e trabalha em Belo Horizonte, Minas Gerais. Poeta e artista visual,
bacharel em Escultura pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná (EMBAP - UEPR)
em Curitiba, artista plástica pela Escola Guignard (UEMG) em Belo Horizonte,
além de cursos de extensão em artes visuais, música, filosofia e gestão
cultural no Brasil e Alemanha. Fundadora e diretora do Museu Nacional da Poesia
– MUNAP, desde 2006. Curadora e idealizadora dos projetos: Galeria da Árvore,
Sementes de Poesia, Original – livro de artistas, Ecolivro Brasil, entre
outros.
Com perfil multidisciplinar, realizou sessenta e três
exposições individuais e coletivas, nacionais e internacionais com diversas
técnicas. Publicou os livros: "Passos Partidos", Anome - 2012 ,
“Cinquenta”, volume I da Coleção MUNAP, Anome – 2010 e os livros/escultura de
poesia “Livro de Vidro I e II” 2004/2005. Organiza e participa da “Antologia de
Ouro Museu Nacional da Poesia” (Anome, 2010, BH) e participa da revista “Poesia
Sempre” nº 35 (Fundação Biblioteca Nacional, 2012, RJ). 30 poemas estão
gravados em uma escultura intitulada “Livro de Vidro” (2005). Publica seus
textos e imagens na internet e no blog http://reginamellobr.blogspot.com
e www.apoesiadassombras.blogspot.com. reginamellobr@gmail.com
Bendita seja a
esfera cefálica
Matriz
das palavras
Arquitetura
do tempo
Tempo
memória
Tempo
espaço
Bendita
seja a esfera lua
Espelho
do sol
Guardiã
de segredos
Segredos
vivos
Segredos
mortos
Bendita
seja a luz difusa
Olhar
esférico
Prisioneiro
global
Bendita
seja bem dita
*****
Os estados
De vermelhos sóis
Não partiam
Os passos
Dos passos partidos
******
O tempo
passa e se arrasta em cores
O tempo
arranca o silêncio do
espelho
O tempo
rasga e separa as
histórias
O tempo
esparge o sonho para a
vida
******
Quatro Estações
Talvez
eu adormeça
Sobre
folhas secas
Desprezadas
pelo outono
Talvez
eu te espere
Brotar
na primavera
Aquarela
de sonhos
Talvez
eu parta
Vestida
de fumaça
E
encontre o vazio
Perfumado
Deixado
no verão
Talvez
me funda
Derretida
e mansa
No
seu triste inverno
Talvez,
talvez, talvez...
******
Cabelo é linha, cordão, elástico,
corda de violão
Cabelo protege, enfeita, flutua, camufla
Cabelo tem força, energia, cores e luz...
Cabelo é roupa, pele, pêlo, moda, pena
Cabelo cresce, nasce, morre
quebra ou arrebenta
Cabelo que se arranca
Cabelo que se implanta
Cabelo, cabelo, cabelo
Cabelo é osso, corpo, unha
Cabelo é força, energia
é travesseiro, ninho e aconchego
Cabelo antena, cabelo relógio
Cabelo flor, casca de árvore
escama de peixe
água de rio, mar, cachoeira
Cabelo que escorre, enrola
desliza, cai
Cabelo está dentro, fora
está preso, solto
Cabelo de dentro, de fora
cabelo que brota
Cabelo, cabelo, cabelo
broto, sopa, mistério
Bayard Tonelli
Além de poeta, é ator e dançarino. Participou da fundação de um
dos grupos mais irreverentes e transgressores dos anos 70, os Dzi Croquettes.
Começou a escrever quando trabalhava como figurinista na Embaixada de Marte
Gaúcho de Porto Alegre, estudante de Arquitetura, estreou no Teatro de Cordel
nos anos 70, dirigido por Orlando Senna em São Paulo. Foi um dos fundadores
do Grupo Dzi Croquettes, viajando pelo Brasil e Europa por nove anos
e montando 3 espetáculos com o grupo. Produziu sete anos de moda
em couro vestindo estrelas nacionais e estrangeiras na "Embaixada de Marte",
exportando para Paris, Berlim e New York. Reiniciou no teatro em produções
com Luis Carlos Ripper, engressando na Fundacen. Atuou em grandes musicais
com Claudio Tovar, Ciro Barcelos, Miguel Falabella, Jorge Fernando,
Nei Matogrosso e em diversos espetáculos premiados.
No cinema tem aproximadamente 12 filmes entre documentários e ficção,
produzidos no Brasil e na Europa. Hoje, além do teatro, trabalha na Funarte,
no Programa Arte Sem Barreiras, voltado para o artista deficiente físico.
O ingresso na Poesia, deu-se quando Carlos Augusto Strazer o apresentou Rumi,
o maior poeta sufi e islâmico do século XIII. Em seguida, Rogério
Sganzerla o indica para um espetáculo de Helena Ignes, Cabaré Rimbaud
uma temporada no Inferno, no qual levou poesias eróticas
de Verlaine, que descobriu numa versão de 1948. Após o espetáculo
apresentou as poesias com sucesso em bares e festas e logo
começou a fazer Walt Whitman. O Tavinho Paes fez o convite para
o Poematrix e os convites não pararam. Assim foi ampliando o
repertório com Vinícius de Morais, Fernando Pessoa,
Darci Ribeiro, Rimbaud, Tavinho Paes, até começar
a apresentar as próprias poesias. Enriquecendo ainda mais o
currículo do artista traz também inúmeros eventos
de leitura de autores como Ferreira Gullar, Caio Andrade,
Cruz e Souza, Olavo Bilac e muitos outros.
O livro Dzi"in'verso foi catalogado pela Biblioteca Nacional.
Em Novembro de 2011 recebeu a Ordem ao Mérito Cultural pelo trabalho com os DZI..
BORBOLETAS TAMBÉM SANGRAM
Borboletas também sangram
Aos suaves talhos de
Ágeis e ásperas plumas
Deslizando ao comando
De artistas celestiais
Na busca cruel e incessante
Da beleza plena
Borboletas também sangram e sofrem
Nos campos de batalhas
Nos lares, escritórios
E ao se verem preteridas
Postas de lado por exuberantes
Lagartas oportunistas
Ao tomarem o centro do jardim
Borboletas também sangram, sofrem e choram...
Mágoas perdidas em desencantos
De dias fúteis
Voam em rotas feridas
No atrito de violentas paixões marginais
E se esvaem em atmosfera densa e poluída
Onde entraram inocentes e desprevenidas
Borboletas também sangram, sofrem, choram e se
desesperam...
A chicotadas de línguas ferinas a tentar
Diminuir seu esplendor e leveza
E desaparecem em lembranças varridas
Ao canto mais escuro do quarto
Embaixo do velho tapete persa
Puído por desinformadas e vorazes traças
Borboletas sangram
Sofrem choram
E se desesperam
Mas nunca cansam de voar...
Patrícia Porto
Possui graduação em Letras (Literaturas) pela Universidade Federal Fluminense (1996), especialização em Alfabetização (2001), mestrado em Educação pela Universidade Federal Fluminense (2004), em Cotidiano Escolar, e Doutorado em Políticas Públicas, Movimentos Instituintes e Educação pela Universidade Federal Fluminense (2009). Tem experiência na área de Letras e Educação, com ênfase em Alfabetização e Letramento, Literatura e Literatura-infantil, Didática, Estágio Supervisionado e Prática de Ensino. Publicou o livro: Narrativas Memorialísticas: Por uma Arte Docente na Escolarização da Literatura (CRV, 2009). Professora Titular na Uniabeu. Poeta, contista e cronista , atualmente vem desenvolvendo estudos sobre a Geografia dos Mitos das Narrativas Brasileiras através do diálogo entre a Literatura e a Cultura Popular.
DE ECLIPSES E IMPROVISOS
Tem sempre palavras que não descansam.
Palavras de minha astuta forma de não dizer.
Travadas na fonte, mortas de sede de si mesmas,
adoecendo de minha mordaça.
Não sei dizê-las, porém, me anestesia o mutismo.
Grande calamidade viver para fora delas, silenciada.
Não sei viver. Disseram que há muita destruição no meu caminho.
Minha terra esgotou-se, os sobreviventes de minha terra estão cansados,
todos são vagos.
Ando morta-viva de palavras que não posso dizer, pois também me esgotei.
Estou tão consumida. Tão consumada.
Andei nesse tempo escuro aborrecida da existência sem escolher.
Também não sei morrer. Se olho o espelho me desgasto...
E não há improvisos nesse silêncio.
A Esperança de Banquete.
Talvez a mão suave
de um futuro qualquer
em nosso ombro assente
para acalentar os abandonos
das partes arrancadas.
E nos contará de como é belo
o meio da rosa, o miolo do pão,
a melhor fatia da espécie
- a que de certo há de nos comer
o depois pelas beiradas.
PEDE DANÇA.
Pé de dança
e luz branca
Pé tá lá no sol
A luz chegou
(ainda bem)
pela manhã
Tão fina...
Fin(da)dor,
Tão doce o
Amor
tão Lúdico,
tontinho é.
Tão divagar...
Pé ta lá no ar!
Olha só o que eu vi?
Um astronauta,
um novo Íkaro!
E gente se abraçando na lua!
Criança vi um rosto e uma montanha,
rodas de ciranda
e joguei fora as correntes
e fiquei de pé assim de vento sem nenhuma gravidade em mim
Pé tá lá nas nuvens...
DE SALIVA E SAL.
A vida segue.
A boca-esfinge
é seta, um templo,
um tombo d`água
movendo
o moinho
do tempo...
E seguir não sabendo
é tudo que resta;
é como o moço que veste
a capa do mundo,
protegendo a alma
da culpa
e o desejo
da carapuça.
Seque a saliva... Economize o caminho.
Assim, como sempre,
os que vieram antes de ti,
escolhendo palavras
acenando desesperos,
dizendo pregos
ao invés de amor,
e o tudo, verás: es-ca-pa!
vampiriza
por entre os teus dedos
tão sozinhos
de tanto sal...
E aqui estou à beira de tua porta...
A outra.
A RODA
O menino fora da roda.
Um vazio, um sinistro, uma moda canhota de ser...
Onde eu errei o sonho? Devo voltar para trás?
Se pudesse voltaria em câmara lenta só para te olhar de novo.
O mesmo cabelo em desalento, meu desalinho.
O sorriso dos teus olhos levando minha alma.
Nada mais que teus abraços, nada mais que viver de novo teus sentidos.
O menino fora do esquadro, fora do quadro te olhando de dentro.
Uma dose espetacular de coragem pra dizer que é amor.
Não parta, não insulte o meu amor. Não me partas mais.
O espelho quebrado, os destroços do navio, a escotilha arrebentada de naufrágios.
Nenhuma gota de sangue no caminho.
Tudo limpo agora e já não me surpreende ficar só.
O menino fora do ritmo,
atravessando a música, correndo pela rua,
toda rua nua, toda rua é dele.
O menino e o sol. Tudo rima.
Tudo roda.
CAYÊ MILFONT
AGASALHO - gravado no Um Brinde à Poesia, Livraria do Café,
Shopping da Gávea - Outubro/2012 by Lu Dowslley
Cayê Milfont
Compositor, cantor, instrumentista, Cayê Milfont traz a marca da paixão em tudo que faz.
Vem de uma família de músicos.
Dá continuidade às apresentações de seu mais recente formato de show – Cayê Milfont canta Taiguara – uma homenagem a um dos ícones da MPB e da resistência à ditadura militar instalada no País nos anos 60, 70 e 80, ao lado de quem participou do Show pela Paz Mundial.
Como compositor e intérprete, em 2008 Cayê Milfont foi um dos 11 finalistas da Final de Gala do Gibraltar Song Festival, na Europa, com uma de suas composições , em parceria com Nelson Carvalho – AGASALHO – tendo sido escolhida dentre 200 de todo o mundo e única representante de língua portuguesa na história do Festival europeu. Em 2010, novamente com a canção ANTES -de sua autoria – ele esteve no GSF, representando o Brasil, dentre participantes do Reino Unido,
Austrália, Argentina, Venezuela, Espanha e Malta.
Vencedor, como melhor arranjador e intérprete, da Feira Pixinguinha em Brasília (DF, Brasil), em 1979, que lhe rendeu o convite para participação no show Dolores Vinte Anos Depois, com Marisa Gata Mansa e mais tarde, ao lado de Marisa e também com Jamelão, participou do Projeto Pixinguinha, viajando por diversas cidades brasileiras. Cayê Milfont também escreveu e musicou diversas peças teatrais, que permaneceram em cartaz no Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília por vários anos como O Inspetor Geral, A Casa de Chocolate, As Aventuras de Galápagos, O Outro Lado do Lado e A Fada.
Em maio de 2012 participou do evento “Brasil, sertão e mar”, ao lado de Heitor de Pedra Azul ,
na cidade de Troyar-França, seguindo no mês de julho e agosto a apresentação do mesmo
trabalho no Rio, Belo Horizonte, Brasília, Palmas.
Em 2013 sua musica Pedaços de Ti foi gravada pela atriz e cantora portuguesa
Simone de Oliveira , em seu Cd Pedaços de Mim.
Sobre Lucília Dowslley
Poeta, fotógrafa e atriz, nascida em Niterói, no Rio de Janeiro.
Lançou em 11 de junho de 1999, o Um Brinde à Poesia Movimento pela Paz e Liberdade de Ser,
Lançou em 11 de junho de 1999, o Um Brinde à Poesia Movimento pela Paz e Liberdade de Ser,
inspirado em sonho. O símbolo do projeto é a foto da estátua de um Anjo tirada, em 1998,
no Central Park, intitulada Meu Anjo.
Mensalmente a escritora promove saraus, tendo inclusive já se apresentado no Paraguai,
Nova York e Nova Jersey. Comemo
lança seu primeiro livro de pensamento, foto e poesia com o título Um Brinde à Poesia.
Trabalha nas seguintes atividades:
rando cinco anos do Movimento
Trabalha nas seguintes atividades:
Fotografia - Jornalismo – Designer Gráfico –
Produção Cultural – Artes – Literatura – Educação - Teatro
Graduação em Jornalismo – Faculdade Hélio Alonso
Oficinas de Teatro e Montagem de Peça Teatral,
com os diretores Françoise Fourton (1997),
Anamaria Nunes (1997/1998),
Marcio Trigo (2003/2004), Marcelo Aquino (2009/2010), entre outros.
PRINCIPAIS FATOS BIOGRÁFICOS (A PARTIR DE 1997)
1997 - Trabalha no Jornal Verbo & Imagem da Fundação de Artes de Niterói
1997 - Se apresenta pela primeira vez como poeta num evento literário,
Exposição Fotográfica:
Flashes & Folhas – Novembro de 1997, Ateliê Art Center, São Francisco Niterói. Plaza Shopping e Estação Livre Cantareira, Maio de 1998. Espaço Cultural La Folie, Botafogo, Agosto de 1999. Encontro pela Paz e Liberdade de Ser, Paraguai, novembro de 2000. Exposição multimídia, com projeção e performance poética, apresentando fotos de moradores de rua de várias cidades como Rio de Janeiro, Nova York, Niterói, Teresópolis, entre outros, contrastando belas paisagens naturais. Dia Mundial da Fotografia - Sociedade Fluminense de Fotografia – Coletiva, 2001. Um Olhar Sobre Niterói, fotos em homenagem aos 428 anos de Niterói. Sala José Cândido de Carvalho. Luzes do Som, SESC Niterói, maio de 2003. Fotos de shows de Moska, Biquíni Cavadão, Joana, Luciana Mello, Alceo Valença, Frejat, entre outros. Curando Desirré Monjardim, setembro de 2004, coletiva, Espaço Cultural MODA, Ingá, Niterói. COLETIVA – Centro Cultural Paschoal Carlos Magno, abril de 2006. Espírito das Ruas, fotos de Nova York, julho de 2006, Ateliê do Poeta, Itaipu, Niterói. Natal Feliz, coletiva, Barra Vento Center, Piratininga, dezembro de 2006/2007. Niterói Poética, Livraria EDUFF, Icaraí, Niterói, Novembro, de 2008. Um olhar sobre Niterói, FLUP – Casimiro de Abreu, maio de 2011.
Outra atividade da artista é desenvolver souvenir e brindes a partir das composições de foto e poesia. Entre eles: camisetas, canecas, imãs, chaveiros, pôsteres, quadros, postais, entre outros. Participou da criação de souvenir para o catálogo Souvenir Rio Niterói, lançado pelo SEBRAE/SENAC, em 2008.
CADA PARTÍCULA SONHO
SE MOVIMENTA VERSO
E HARMONIOSAMENTE
CONVERTE-SE UNIVERSO.
LEIA MATÉRIA NO COMUNIDADE NEWS NY.
PRINCIPAIS FATOS BIOGRÁFICOS (A PARTIR DE 1997)
1997 - Trabalha no Jornal Verbo & Imagem da Fundação de Artes de Niterói
1997 - Se apresenta pela primeira vez como poeta num evento literário,
no Centro Cultural Paschoal Carlos Magno, o Happening Lunar, coordenado por Carlos Mantra.
1997 – Participa, como atriz, da montagem Crônicas Pantagruélicas do Infâme Rabelais,
1997 – Participa, como atriz, da montagem Crônicas Pantagruélicas do Infâme Rabelais,
de Ana Maria Nunes, no Teatro Municipal de Niterói
e no Teatro Glauce Rocha, interpretando cinco personagens,
onde foi aplaudida em cena aberta várias vezes.
1997/1998 - Trabalha como Fotógrafa da Bloch Editores,
1997/1998 - Trabalha como Fotógrafa da Bloch Editores,
fazendo fotos externas e em estúdio,
um deles o PROJAC da Rede Globo, registrando cenas de novelas.
1998 - Viaja para Nova York pela primeira vez e fotografa O Anjo,
1998 - Viaja para Nova York pela primeira vez e fotografa O Anjo,
no Central Park, imagem revelada em sonho para ser símbolo do Um Brinde à Poesia.
1997/1998/1999 - Monta a Cia Teatral Máscaras com jovens entre 17 e 25 anos.
Escreve, dirige e produz Viajando nas Páginas Musical Infantil,
1997/1998/1999 - Monta a Cia Teatral Máscaras com jovens entre 17 e 25 anos.
Escreve, dirige e produz Viajando nas Páginas Musical Infantil,
no Museu do Ingá e no SESC Niterói.
1997 - Escreve, dirige, atua e produz Flashes & Folhas projeto multimídia reunindo poesia,
1997 - Escreve, dirige, atua e produz Flashes & Folhas projeto multimídia reunindo poesia,
fotografia, teatro e música, retratando a realidade dos moradores de rua
contrastando com a harmonia da natureza,
no Plaza Shopping, na Estação Livre Cantareira, em Niterói e no
Espaço La Folie, em Botafogo. Nesta ocasião trabalha
como voluntária do projeto Pró criança, dando aulas de teatro e tirando meninos das ruas.
1999 - Trabalha com publicidade na Revista Portos e Navios.
10 de maio de 1999 - Sonha com toda a ideia do Um Brinde à Poesia
1999 - Trabalha com publicidade na Revista Portos e Navios.
10 de maio de 1999 - Sonha com toda a ideia do Um Brinde à Poesia
e no dia 11 de junho faz o lançamento num sarau homenageando Fernando Pessoa
e Vinícius de Moraes, reunindo 60 pessoas e
distribui a primeira edição da revistinha literária,
que chegou a ser publicada até o número 65.
1999 a 2002 - Apresentou o Um Brinde à Poesia em bares e Espaços Culturais da cidade de Niterói, entre eles: Museu do Ingá, Clube dos Advogados, Teatro da UFF.
2003/2004 - Apresenta Um Brinde à Poesia mensalmente
1999 a 2002 - Apresentou o Um Brinde à Poesia em bares e Espaços Culturais da cidade de Niterói, entre eles: Museu do Ingá, Clube dos Advogados, Teatro da UFF.
2003/2004 - Apresenta Um Brinde à Poesia mensalmente
na Livraria Ver & Dicto, chegando a ter 80 pessoas reunidas por noite.
Lançando seu primeiro livro Um Brinde à Poesia,
fotos pensamentos e poesia, numa edição independente
com tiragem de mil exemplares.
2005 - Viaja para Nova York e fica lá durante seis meses.
2005 - Viaja para Nova York e fica lá durante seis meses.
Recebendo o convite para relançar o livro na sede da Seicho-no-ie,
em Nova York e em Nova Jersey. Recebe o incentivo do diretor da UBNY
(União Brasileira de Escritores de NY) e dos jornais
Comunidade News, Brazilian Voice e Brazilian Press.
2006/2007 - Inaugurou e dirigiu o Ateliê do Poeta, em Itaipu,
2006/2007 - Inaugurou e dirigiu o Ateliê do Poeta, em Itaipu,
Niterói, participando da Rota das Artes e
promovendo workshops, palestras, espetáculos e exposições.
1999/2011 - Criação, produção e apresentação do evento cultural
1999/2011 - Criação, produção e apresentação do evento cultural
Um Brinde à Poesia, com edições nos principais espaços culturais
da cidade de Niterói, com passagem em Nova Jersey, Nova York e Paraguai,
2000/2012 - Aulas de Informática, Teatro e Criação de
2000/2012 - Aulas de Informática, Teatro e Criação de
Textos para crianças (3/10 anos) e Clube de Leitura no
Jardim Escola Sementinha Iluminada e CIEP Várzea das Moças.
1999/2011 - Oficina de Criação e Interpretação de texto
1999/2011 - Oficina de Criação e Interpretação de texto
e teatro, para jovens e adultos.
2009 - Participa da montagem teatral Cabaret Wilde,
2009 - Participa da montagem teatral Cabaret Wilde,
como atriz, com poesias próprias inseridas
no espetáculo (Salomé), no Solar de Botafogo.
2010 - Criou e coordenou a Sala Fala Poeta, no Centro de Niterói,
2010 - Criou e coordenou a Sala Fala Poeta, no Centro de Niterói,
onde aconteceu mensalmente o sarau pocket/clube de leitura
Coração Poético. Espaço que utilizado também para ministrar
as Oficinas de Criação e como estúdio fotográfico.
2011 - Fixa Um Brinde à Poesia como evento mensal no
Museu de Arte Contemporânea de Niterói,
todo segundo sábado do mês, das 15 às 28 horas.
2012 - Lança CARMIM, o segundo livro na Sala Carlos Couto,
2012 - Lança CARMIM, o segundo livro na Sala Carlos Couto,
Teatro Municipal de Niterói,
em maio, pela Editora NitPress
2012 - Estreia com Um Brinde à Poesia, na Livraria do Café,
no Shopping da Gávea,
toda quarta quarta-feira do mês, das 19 às 21:30
Exposição Fotográfica:
Flashes & Folhas – Novembro de 1997, Ateliê Art Center, São Francisco Niterói. Plaza Shopping e Estação Livre Cantareira, Maio de 1998. Espaço Cultural La Folie, Botafogo, Agosto de 1999. Encontro pela Paz e Liberdade de Ser, Paraguai, novembro de 2000. Exposição multimídia, com projeção e performance poética, apresentando fotos de moradores de rua de várias cidades como Rio de Janeiro, Nova York, Niterói, Teresópolis, entre outros, contrastando belas paisagens naturais. Dia Mundial da Fotografia - Sociedade Fluminense de Fotografia – Coletiva, 2001. Um Olhar Sobre Niterói, fotos em homenagem aos 428 anos de Niterói. Sala José Cândido de Carvalho. Luzes do Som, SESC Niterói, maio de 2003. Fotos de shows de Moska, Biquíni Cavadão, Joana, Luciana Mello, Alceo Valença, Frejat, entre outros. Curando Desirré Monjardim, setembro de 2004, coletiva, Espaço Cultural MODA, Ingá, Niterói. COLETIVA – Centro Cultural Paschoal Carlos Magno, abril de 2006. Espírito das Ruas, fotos de Nova York, julho de 2006, Ateliê do Poeta, Itaipu, Niterói. Natal Feliz, coletiva, Barra Vento Center, Piratininga, dezembro de 2006/2007. Niterói Poética, Livraria EDUFF, Icaraí, Niterói, Novembro, de 2008. Um olhar sobre Niterói, FLUP – Casimiro de Abreu, maio de 2011.
Outra atividade da artista é desenvolver souvenir e brindes a partir das composições de foto e poesia. Entre eles: camisetas, canecas, imãs, chaveiros, pôsteres, quadros, postais, entre outros. Participou da criação de souvenir para o catálogo Souvenir Rio Niterói, lançado pelo SEBRAE/SENAC, em 2008.
CADA PARTÍCULA SONHO
SE MOVIMENTA VERSO
E HARMONIOSAMENTE
CONVERTE-SE UNIVERSO.
LEIA MATÉRIA NO COMUNIDADE NEWS NY.
ENTREVISTA POR SELMO VASCONCELLOS NA 1ª ANTOLOGIA POÉTICA MOMENTO LÍTERO CULTURAL:http://antologiamomentoliterocultural.blogspot.com/2010_05_01_archive.html
ACESSE SITE http://www.wix.com/luciliadowslley/lucilia
ACESSE SITE http://www.wix.com/luciliadowslley/lucilia